A cidade de Santiago é uma cidade com grande variedade cultural, e um dos Museus que eu queria visitar desde da primeira vez que pisei na cidade e não tive a oportunidade era o Museu da Memória e dos Direitos Humanos, que conta toda a história do período triste da ditadura militar Chilena.





Chegando para a visita a arquitetura do local impressiona o que deixa o peso da história que está por ver um pouco mais leve e como curiosidade do local; quando foi decidido fazer, foi feito um concurso para decidir qual o projeto arquitetônico seguir e o ganhador foi um grupo brasileiro, formado por Mario Figueroa, Lucas Fehr e Carlos Dias, assim construindo uma das obras para a comemoração do Bicentenário da Independência do Chile.

Ao descer as escadarias do Museu, já começa a visita, com poemas, nomes e escritas que retratam um terror da violação dos direitos humanos que foram cometidos pelo governo do Chile entre o período de 1973 a 1990. Mas, no hall de entrada, já que você chega, mostram não somente a violação dos direitos humanos no Chile, mas também em outros países do mundo.

E somente como um alerta, nesta parte é possível tirar fotos, no restante do museu não, o que também é uma forma de respeito com toda a história.



Para essa visita, tive uma guia especial, a Cony, uma chilena que conheci no réveillon na cidade do Rio de Janeiro e contou com mais detalhes sobre a história do seu país.

No decorrer do trajeto do museu você vai encontrando, documentos, relatos, imagens, vídeos e todo o material que possa comprovar todas as atrocidades cometidas e que vão emocionando a cada passo. Confesso que é um lugar que tem que estar preparado para visitar, e para aguentar a carga emocional que vai receber.

O museu conta com o térreo e mais 3 andares, sendo que depois do hall que mostra as “ditaduras” pelo mundo, chegamos ao primeiro andar que é chamado de “11 de Septiembre”, mostrando o dia da tomada militar, onde é possível ouvir um último discurso Allende no Palácio de la Moneda (ah, se quer saber como fazer a visita guiada no Palácio La Moneda, clique aqui).

Desde desse andar junto com o segundo existe um memorial com diversas fotos de pessoas desaparecidas, acredito que é o espaço de mais destaque que tem no museu.

O segundo andar, leva o nome de Verdade e Justiça, que além desse memorial, conta também com fotos, relatos, vídeos e outros materiais de pessoas que lutam para conseguir expor as verdades dessas crueldades da história.

Confesso que depois de Auswitch, é um dos locais mais tristes que visitei, que tem uma carga de história triste muito pesada.

Onde fica:

É fácil chegar de metrô, descendo na Estação Quinta Normal, que leva o mesmo nome do parque que fica na frente do museu, que é assunto para o outro post.

Endereço: Matucana 501, Santiago.




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