Categoria: Polônia

MINA DE SAL WIELICZKA

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Após a visita pela manhã em Auschwitz resolvemos ir na parte da tarde conhecer a famosa Mina de Sal Wieliczka, que fica na cidade que leva o nome da minha (Wieliczka) e foi fundada em 1290.

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Mas antes de ir para mina tinha assistido o SBT Repórter que falava um pouco da mina (https://www.youtube.com/watch?v=9lQMnJLRXuU), acho interessante ver, porque lá você pode ver uns locais que não verá na visita a não ser que você tenha planos de se hospedar na mina, como o hotel. Isso mesmo! Tem um hotel a 135 metros de profundidade, onde as pessoas se hospedam para fazer tratamentos respiratórios.

Mas vamos lá! A Mina é uma das mais antigas do mundo e Patrimônio da Humanidade da Unesco desde do ano de 1978. Que para essa “eleição” contruiram a Capela, onde tem diversas esculturas de sal. A Capela é em homenagem a Santa Cunegunda, que conta a lenda que ela era filha de um rei húngaro e foi prometida ao rei da Polônia. Ao receber como dote várias pedras preciosas e riquezas, recusou e disse que essa riqueza tinha origem o sangue do povo e que ao invés de ouro, ela pediu sal e seu pai ofereceu-lhe então uma mina de sal na Transilvânia. Em reverencia ao presente Cunegunda atirou o seu anel dentro da mina. Tempo depois, já na Polônia, chegou até Wieliczka, onde ela pediu que cavassem um buraco profundo e que para a surpresa de todos continha muito sal e o anel de Cunegunda que havia atirada na Transilvânia. Assim deram inicio a exploração do local e essa história é possível ver por esculturas na mina feitas pelo mineiro Mieczyslaw Kluzek.

A produção de sal da mina durou do século XIII até pouco tempo atrás, quando começou a ser voltada apenas ao turismo.

Durante a segunda guerra mundial, o local foi ocupado pelos alemães, utilizando o local para armazenamento e fabricação de materiais para a guerra.

Agora minha experiência no local: ao chegar no espaço, tem um belo jardim e algumas lojinhas de souvernis e lanchonetes. Ah! Não sei se tem sempre mais tinha uma espécie de “barraquinha” que tinha uns “cristais de sal” que você podia pegar e levar de lembrancinha.

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A entrada na minha é feito com grupos e os guias são devidamente trajados com roupas de época. Para começar o passeio fazemos a decida na minha através de escadas, muitas escadas! (tem elevadores para pessoas que tem mobilidade reduzida). E ao chegar lá embaixo tem uma leve brisa e correntes de ar que fica um pouco geladinha.

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É um passeio imperdível, é impressionante o que conseguiram fazer naquele local, é tudo sal e o mais engraçado é passar a mão no rosto e depois sentir, você está salgado rsrs.

O passeio vai passando por diversas galerias, com várias esculturas e histórias, depois de uma caminha se chega a Capela, que é impressionante é lindo.

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Depois ainda você vai passando por outras galerias e com lagos artificiais.

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O local também é usado como espaço para realização de casamentos, no dia que estava lá na saída estava chegando alguns convidados.Mas a visita também tem suas partes emocionantes, como a subida de volta em um elevador escuro e que sobe 4 metros por segundo. Enfim se tiverem em Cracóvia não perca a visita na Mina!



Hard Rock Café – Cracóvia

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Depois de uma visita tensa pelos campos de extermínio de Auschwitz resolvemos que tínhamos que animar um pouco nossas almas, porque a tarde tinha mais um passeio as Minas de Sal de Wieliczka, que é assunto para outro post!

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Então voltando de Auschwitz resolvemos parar no centro histórico de Cracóvia para almoçar, onde ali estava tendo a Volta de Ciclismo da Polônia.

 

Fomos direto para Hard Rock Café, pois sabia o que iria encontrar e nada como uma comidinha calórica para animar.

Para não ter erro pedi o tradicional Legendary Burguer, porque não tem como não amar né?

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O atendimento foi super atencioso, principalmente porque estávamos em bastante pessoas e várias delas não falavam outra língua sem ser o português e os garçons foram super atenciosos.

O local é bem decorado com pratos de bateria no teto e aquele clima rock’n roll de todos os Hard Rock Café, ele tem uma linguagem mais moderna de decoração, além dos famosos souvenir da marca.

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Auschwitz

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Saimos cedo em direção a Oswiecim, pois Auschwitz é o nome em alemão para a cidade, que fica a cerca de 70 quilômetros de Cracóvia e umas 3 horas de Varsóvia.

 

Visitar Auschwitz é viajar na história, e na história recente da humanidade e ver como o ser humano foi capaz de atrocidades bárbaras.

Ao chegar a Auschwitz I você passa por uma sala com detector de metais e mochilas não podem entrar, precisa guardar no guarda volumes.

 

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Ao passar pela entrada já começa o choque com a história e a primeira frase de impacto e mentira da história: “Arbeit Macht Frei” (O trabalho liberta).

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Nosso guia nos explicou que Auschwitz não era um campo de concentração e sim um campo de extermínio, as pessoas iam para lá destinada a morte. Também nos contou que Auschwitz I era um espaço utilizados pelos Poloneses, o qual os Nazistas se apossaram e Auschwitz II foi construído pelos Nazista, é um espaço enorme, que tentaram destruir, para encobrir os vestígios, quando perderam a guerra, mas alguns pavimentos ainda se encontram de pé.

 

Voltando a visita, Auschiwitz é composto de diversos prédios de tijolos e ao redor cercados de arame farpado, tornado a verdadeira visão do inferno. Mais de um milhão e meio de pessoas morreram naquelas terras.

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Entrando em cada um desses prédios é possível entender cada vez mais o terror que aquelas pessoas passaram, são sala com objetos pessoas. Uma das mais impressionantes é uma sala com cerca de 2 toneladas de cabelo humano, isso mesmo 2 toneladas, que também era matéria-prima para fabricar cobertores.

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Outras salas com óculos, muletas, sapatos e a que mais me deixou triste, na verdade é uma visita tensa e isso só intensificou, foi o local que tinha milhares de sapatos infantis.

Também havia um espaço com malas, pois as pessoas que chegavam em Auschiwitz achava que estava fugindo da guerro, indo para algum lugar bom para trabalhar e proteger sua família, essas famílias pagavam pelo transporte, esse que era feito em condições precárias e muitas pessoas morriam até mesmo nos vagões dos trens.

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Em outro prédio, estão desenvolvendo uma parte mais moderna para expor o que foi o terror daquela época. Me senti da mesma forma angustiada, nessa parte você entra em uma sala braça e preta que mostra vídeos da convivência dos judeus antes da guerra, logo depois você passa em um corredor com vários televisores onde aparece Hitler falando discursos em prol do Nazismo e suas ideologias, aquele som entra em sua mente e começa a sentir calafrios, ainda depois você chega em outra sala que tem, como posso dizer, um livro gigante com os nomes das pessoas assassinadas em Auschiwitz. Segundo nosso guia, em breve vão deixar todos os pavilhões nesse formato mais moderno.

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Saindo de lá seguimos, acredito que para o lugar mais triste de Auschiwitz: a câmara de gás, simplesmente não consegui ficar lá dentro, pois só de começar a imaginar todas as atrocidades e as vidas perdidas ali é de uma tristeza profunda.

Em Auschiwitz temos acesso a muitas outras informações, fotos e relatos dessa época nebulosa da história, como imagens de prisioneiros resgatados pesando 30 kg.

Como ouvi dizer, visitar aquele lugar é marcar a sua vida para lutar para que isso não aconteça novamente na humanidade, apesar de todas atrocidades que estamos vivendo no mundo, mesmo nos tempos modernos.

 

Próxima parada foi Auschwitz II, que fica alguns quilômetros distante do I. Pois quando os prédios originais de Auschwitz já não suportavam a quantidade de pessoas para lá enviadas, foi construído o campo II – Auschwitz – Birkenau. Nesse local foram montados diversos galpões de madeira, onde os prisioneiros (Judeus, presos políticos, homossexuais, ciganos) eram aglomerados em condições horríveis.

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Ali você pode ver os galpões onde os prisioneiros (digo prisioneiros, pois não eram apenas as pessoas judias que eram mortas, mas também pessoas que ajudavam os judeus, gays e presos políticos) dormiam, comiam e faziam as suas necessidades. Também ali tem alguns vagões de trem.

É outra sensação estranha entrar nesses galpões, pois ali, pode ser coisa da minha cabeça, mas parece que o cheiro está impregnado, é horrível.

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Enfim, acredito que todas as pessoas do mundo deveriam passar por essa experiência de visitar Auschiwitz, não como um roteiro turístico da Polônia, mas sim uma reverencia a memória da nossa história e marcar o tão cruel que o ser humano pode ser e lutar para que essas atrocidades não aconteçam mais.

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CRACÓVIA

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Vamos começar falando assim: “Que cidade mais fofinha!” rsrsrs. Ela é charmosa, cheia de flores (era verão) arvores, pessoas andando de bicicleta e cheia de história (que nem sempre são as mais belas).

Cracóvia é a segunda maior cidade da Polônia e seu centro histórico é Patrimônio da Humanidade segundo a Unesco. A cidade é recheada de locais sensacionais para visita e é lógico que na minha breve passagem não consegui ver tudo, fica para a próxima. Mas vamos ao que interessa: o que vi essa vez!

 

Nosso hotel: Hilton Garden Inn

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Ele não é tão próximo do centro histórico de Cracóvia, mas vale apena pela acomodação, refeição e atendimento. Os funcionários do hotel são incrivelmente atenciosos e educados, digo isso pois até o momento nessas minhas peripécias pelo leste europeu, digamos que as pessoas eram mais frias e um pouco rudes.

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O café da manhã do hotel era bom e bem completinho, com pães, cereais, frios e frutas.

Tem wi-fi pelo hotel e também um “escritório” com computador, telefone e impressora para uso dos hóspedes.

No saguão do hotel tem um “mercadinho” com algumas coisinhas que vocês possa precisar, achei ótimo.

Outro mimo que gostei é que na recepção do hotel tinha maçãs, isso mesmo maçãs, o que era ótimo, pois chegávamos com fome e era uma ótima saída para disfarçar para esperar o jantar, ou até mesmo para levar na bolsa para os passeios.

Outra dica é o próprio bar do hotel, o Globe Cafe, ele tem lanches sensacionais e preços bons (mesmo sendo dentro do hotel) envolvendo essa linha de refeição em hotel, digo lanche, pois foi o que consumimos. O nosso atendente das duas noites que passamos lá foi o Jacobs, o qual agradeci pela sua educação e simpatia, de verdade, muito simpático.

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Visitando a cidade.

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Com tanto horror da guerra, ainda bem que Cracóvia não foi devastada pela guerra, ela teve esse “privilégio”. Pois os monumentos estão conservados e tem todo seu charme. Nossa visita começou passando pelo Barbakan, que é um edifico gótico, que tinha como tarefa defender a cidade, e foi construído em 1498.

Seguimos para um dos cartões postais de Cracóvia, o Castelo Real Wawel, ele fica no topo da colina e tem uma vista linda da cidade e do rio Vístula.

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O local é cheio de curiosidades e detalhes impressionante, da para ficar horas observando o local.

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Depois que descemos do castelo fomos em direção da Praça do Mercado (Rynek Glowny), local que existem em diversas cidades da Europa, né. O local é rodeado de lojas, restaurantes e Kantor.

Gente Kantor é algo muito importante (risos!!!) é a casa de câmbio, pois na Polônia como já falei não usa Euro e sim Zloty, na praça você encontras vás casas para a troca de dinheiro.

A praça foi construída em 1257, e foi aqui em 1979 que o helicóptero de João Paulo II pousava para sua primeira visita a sua terra natal.

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Ao caminhar pelas ruas você vê figuras bem divertidas, como carruagens para passeios nos pontos turísticos.

No caminho passamos pelo Museu da Arquidiocese de Cracróvia, onde ali já morou o Papa João Paulo II.

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Quando chegamos na Praça do Mercado encontramos a Basílica de Santa Maria (Bazylika Mariacka). A Basilica é belíssima, mas não é permitido fotografar, então achei o site abaixo que mostra o local, vale muito a pena à visita.

http://www.pajorama.eu/wirtualnymariacki/mariacki.html#/Przy_Teczy/

A Igreja é uma das mais importantes de Cracóvia, desde 1962, quando recebeu o título de Basílica. Vi muitas informações sobre o estilo de construção do castelo nessa página abaixo.

http://pl.wikipedia.org/wiki/Ko%C5%9Bci%C3%B3%C5%82_Mariacki_w_Krakowie

Site da Basílica: http://www.mariacki.com/index.php/pl/

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Resumo da cidade: amei! É linda, parece preocupada com cada detalhe histórico.

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Nossa Senhora de Czestochowa

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Antes de começar a contar a visita ao Santuário, vamos para uma breve história.

A aparição de Nossa Senhora de Czestochowa aconteceu de agosto de 1382, na Polônia para o príncipe Ladislau.

História

O quadro de Nossa Senhora do Monte Claro é a cópia fiel da pintura de São Lucas, a qual foi pintada na tábua da mesa de cedro que Nossa Senhora usava para seu trabalho e oração.

 

Diz a lenda que ao pintar o rosto da Virgem, ficou preocupado em retratar da melhor forma possível a beleza da Mãe de Deus. Como estava recolhido, adormeceu por algum instante e quando acordou viu o quadro pronto, onde todo o belo rosto celestial de Maria estava pintado.

Quando o exército romano, ocupou Jerusalém, Santa Helena foi conhecer os lugares santos e recebeu o quadro pelas mulheres que o guardavam e ela enviou ao seu filho Imperador Constantino, o qual colocou em uma capela particular de seu palácio e por mais de 400 anos esse quadro pertenceu aos príncipes russos, mas a Rússia entrou em guerra com Ludovico, o então rei da Hungria e da Polônia, e venceu essa guerra.

A cidade de Belz onde estava à pintura ficou sobre o poder de Ludovico, o qual nomeou seu sobrinho Ladislau, como governador de Belz.

Só que pouco tempo depois o castelo de Ladislau foi invadido pelos Tártaros. O então governador pediu socorro diante do quadro e o mesmo veio. Assim o príncipe, agradecido pela ajuda resolver tirar o quadro de Belz e leva-lo a Opole (Polônia) que era a capital do seu principado.

Assim, resolveu deixar o quadro em uma capela na colina Monte Claro, perto de Czestochowa, sendo no ponto mais alto e um monte de calcário, recebeu o nome de Monte Claro (Jasna Gora).

Em agosto do ano de 1382, entregou o quadro aos cuidados dos Frades Paulinos e a pedido do rei em 1429, o Papa Martinho V, ornamentou o santuário com diversas indulgências e coma benção papal.

Várias benções e graças atribuem ao quadro. Como o quadro era decorado com valiosas jóias, ele passou a ser cobiçado por infiéis, ateus e assaltantes.

Na madrugada da Páscoa de 1430, apenas alguns peregrinos e frades estavam no local, o qual foi invadido por bandidos, que levaram tudo que era de valor e o quadro milagroso.

Soldados de um castelo próximo foram em busca dos bandidos. O chefe dos bandidos enfurecido com a situação golpeou o quadro por diversas vezes e ao chegarem no local os soldados encontraram o quadro em três pedaços e rosto de Nossa Senhora “ferido”.

Levaram o quadro ao rei Ladislau Jagiello para que resolvesse o problema, o mesmo contatou diversos pintores para restaurar a obra, mas nenhum deles conseguiu, mas quando todos desistiram, um jovem auxiliar do primeiro pintor foi até o rei e declarou com toda simplicidade: “A Mãe de Deus não quer que sejam apagadas essas cicatrizes”. E pediu para concluir a restauração do quadro.

Antes de começar a pintar o jovem rezou por uma noite inteira, concluiu o trabalho e entregou para o Rei com todos os cortes cobertos, exceto os três ferimentos no rosto de Nossa Senhora, e logo após o jovem pinto desapareceu e nunca mais foi visto.

Conta à história que em 1655, os suecos invadiram a Polônia e atacaram o Convento e o Santuário de Czestochowa, onde lá somente havia cinquenta famílias, alguns frades e soldados. Durante 40 dias, 15 mil soldados suecos atacavam o local, com canhões e bombas incendiárias.

Os defensores do Santuário defendiam o local heroicamente e confiando na proteção de Nossa Senhora fizeram procissão com o Santíssimo em volta do Santuário, rezando ao meio dos ataques dos suecos, esses que perceberam que lutavam contra forças especiais e resolveram se afastar do local.

A cor “negra” da Virgem vem da fuligem acumulada das velas queimadas perto do quadro. E dia 26 de agosto é dedicada a Nossa Senhora de Czestochowa.

Agora sim minha visita!!!

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Visitei o Santuário em uma data próxima a comemoração de Nossa Senhora, mas mesmo assim o local estava tranquilo. É um espaço muito bonito, transmite uma paz e leveza de espírito grandiosa.

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É difícil não se emocionar com a visita. Ao entrar na capela onde está exposto o quadro fique a esquerda e entre pela primeira porta da lateral, lá você seguirá por uma fila que passará bem próximo da imagem.

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Após a visita a capela passeie pelo Santuário, onde estavam fazendo montagens para o dia da Virgem.

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Depois fomos almoçar em um restaurante do local, este que são aqueles bem voltados a peregrinos, nada de luxo e comida simples.

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Resolvi comer um prato típico, os famosos pierogi, digamos assim que não é muito gostoso, mas temos que provar pra dizer né!?

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Saindo de lá o destino era Cracóvia, mas isso é história para outro post.

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VARSÓVIA: Diário de viagem – parte II

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Vamos lá a cidade de Varsóvia passou a ser a capital da Polônia em 1956 e durante a Segunda Guerra Mundial, cerca de 80% das construções da cidade foi destruída em bombardeios. Um dos bairros que pesquisei que dizem ser interessantes para visitar é o bairro de Praga, pois os prédios locais mostram as marcas da destruição da guerra e também foi o local de filmagem do filme de Polanski, O Pianista.

Mas vamos para meu diário do dia, o primeiro destino foi o Jardim de Chopin, o Parque Łazienki!

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Varsóvia: Diário de Viagem – parte I

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Chegando na cidade, qual a primeira impressão???

Ai meu Deus! Que eu to fazendo aqui! Rsrsrs, a chegada na cidade é meio cinza, herança ainda da época do comunismo, mas chegando já ao meu Hotel: Novotel Centrum tudo mudou!

Vamos falar primeiro do hotel:

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