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RESTAURANTES EM NATAL

Se tem uma coisa que amo além de viajar é comer! J

E em Natal conhecemos apenas dois restaurantes, pois como já contei aqui no blog contratamos o serviço de meia pensão em nosso hotel, o qual não nos arrependemos nem por um minutinho se quer.

Mas em dois dias que estivemos no hotel conseguimos conhecer dois restaurantes famosos na cidade, o CAMARÕES e o FAROFA D’ÁGUA. Então vamos falar de cada um.

CAMARÕES

Quando se fala em restaurante em Natal, certamente alguém vai te indicar o restaurante Camarões. E não é por menos, o restaurante tem um vasto cardápio onde o carro chefe da casa é o camarão.

O restaurante possui quatro unidades, duas em shoppings da cidade e outros dois na região de Ponta Negra, um bem pertinho do outro. O escolhido pela minha família foi a unidade Camarões Potiguar.

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DIÁRIO DE VIAGEM: MONTEVIDEO – TERCEIRO DIA

Acordar cedo, tomar café e começar a caminhada.

Foi assim que começamos nosso segundo dia na capital uruguaia. Era domingo, e nesses dias acontece a Feira Tristan Narvaja, que acontece na rua de mesmo nome. Fomos caminhando do nosso hostel (Che Lagarto) até a feira, que é um local que vende de tudo: fruta, queijo, imã, munição de arma antiga, entre tantas outras coisas.

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crédito: http://bitacorasdeviaje.com/uruguay/tips-uruguay/que-visitar-en-montevideo

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MUSEU TORRES GARCÍA

O Museu Torres Garcia  é o local de exposição da obra do pintor, escrito e professor Joaquín Torres García.

O museu foi criado após a morte de Joaquín, o qual faleceu em 1949. Seu familiares e amigos decidiram criar o local para mostrar toda a obra do artista. Foi inaugurado em 28 de julho de 1955 e antigamente ficava na Avenida 18 de Julio, durante sua história foi mudando de local e somente em 1990 se estabeleceu no atual endereço.

Acredito que a obra mais importante de Joaquín, e se não for a mais importante é a que mais retrata o seu amor por sua pátria é a “América invertida” onde ele inverte o mapa mundi, colocando o Uruguai no topo.

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San Alfonso del Mar – o que não te contam sobre a maior piscina do mundo

Nos últimos dias a procura no blog sobre os relatos de San Alfonso del Mar (que eu conto aqui) aumentaram e por isso resolvi fazer um vídeo sobre o que não contam sobre San Alfonso del Mar!

Espero que gostem!

 

VIENA

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Vamos começar dizendo o seguinte: tem muita coisa pra ver! Muita coisa mesmo!

Primeira parada em Viena foi o Parque Prater, onde tem a famosa roda gigante Wiener Riesenrad feita de antigos vagões de trem. Ela foi construída em 1897, com uma altura semelhante a um prédio de 21 andares.

 

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Para conhecer o parque não é preciso pagar nada, você paga pelas atrações do parque para participar.

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O parque também conta com o Museu da Madame Tussauds. A o ticket comprada na entrada do museu custa 20,50 euros, mas se você fazer uma visita planejada, da para comprar pela internet e tem desconto de 30%. Vale a pena né! Qualquer desconto deixa a gente feliz. Rsrs!

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Na verdade não deu tempo para quase nada, além de um senhor que estava conosco ter perdido a bolsa dele e fui ajudar, mas é uma boa parada e diferente para fazer na cidade.

Logo após o parque ficamos passeando um pouco pela cidade e fizemos uma parada no centro para conhecer a catedral.

Catedral de Santo Estevão é a principal catedral de Viena e é linda, seu telhado colorido com mais de 250 mil azulejos vitrificados chama a atenção e tem uma torre que mede mais de 130 metros.

O interior dela é espetacular, muitos detalhes de encher os olhos.

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As ruas ao redor da Catedral é cheia de charme e lojas de diversas marcas como Forever 21, H&M, Dolce & Gabanna, entre outras para comprar e encher os olhos.

Próxima parada foi nosso hotel, o escolhido dessa vez era o Ramada Encore (http://www.ramadavienna-re.at/), que é um pouco afastado do centro, mas a uma quadro do metrô o que resolve tudo.

Digamos que minha experiência nesse hotel não foi uma das melhores.

Pontos positivos: nosso quarto era grande, café gostoso e próximo ao metrô.

Pontos negativos: tirando o pessoal da recepção que foi atencioso, o atendimento do restaurante foi péssimo, extremamente grosso. O banheiro do nosso quarto (e de outras pessoas que conversamos) estava entupido, você tomava banho e virava uma piscina o box (foi resolvido pelo pessoal da recepção, mas é uma situação desagradável), mas juro o que mais me deixou irritada, e me deixou com verdadeiro ódio foi do atendimento do restaurante. Muito mal educado.

Mas vamos descansar que o próximo dia tinha várias visitas.

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BUDAPESTE

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Sabe aquele lugar que você acaba de chegar e fica impressionada, é bem-vindo a Budapeste!

A cidade é uma das mais belas que já vi e foi fundada em 1873, que foi a junção de três cidades: Buda, Ôbuda e Peste.

Chegamos a Budapeste no final da tarde e já começamos a conhecer os pontos turísticos de Budapeste. Mas já começo dizendo uma coisa, Budapeste merece um tempo só para ela, ela tem cada detalhe, cada monumento, que dois dias na cidade foi simplesmente muito triste.

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Auschwitz

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Saimos cedo em direção a Oswiecim, pois Auschwitz é o nome em alemão para a cidade, que fica a cerca de 70 quilômetros de Cracóvia e umas 3 horas de Varsóvia.

 

Visitar Auschwitz é viajar na história, e na história recente da humanidade e ver como o ser humano foi capaz de atrocidades bárbaras.

Ao chegar a Auschwitz I você passa por uma sala com detector de metais e mochilas não podem entrar, precisa guardar no guarda volumes.

 

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Ao passar pela entrada já começa o choque com a história e a primeira frase de impacto e mentira da história: “Arbeit Macht Frei” (O trabalho liberta).

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Nosso guia nos explicou que Auschwitz não era um campo de concentração e sim um campo de extermínio, as pessoas iam para lá destinada a morte. Também nos contou que Auschwitz I era um espaço utilizados pelos Poloneses, o qual os Nazistas se apossaram e Auschwitz II foi construído pelos Nazista, é um espaço enorme, que tentaram destruir, para encobrir os vestígios, quando perderam a guerra, mas alguns pavimentos ainda se encontram de pé.

 

Voltando a visita, Auschiwitz é composto de diversos prédios de tijolos e ao redor cercados de arame farpado, tornado a verdadeira visão do inferno. Mais de um milhão e meio de pessoas morreram naquelas terras.

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Entrando em cada um desses prédios é possível entender cada vez mais o terror que aquelas pessoas passaram, são sala com objetos pessoas. Uma das mais impressionantes é uma sala com cerca de 2 toneladas de cabelo humano, isso mesmo 2 toneladas, que também era matéria-prima para fabricar cobertores.

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Outras salas com óculos, muletas, sapatos e a que mais me deixou triste, na verdade é uma visita tensa e isso só intensificou, foi o local que tinha milhares de sapatos infantis.

Também havia um espaço com malas, pois as pessoas que chegavam em Auschiwitz achava que estava fugindo da guerro, indo para algum lugar bom para trabalhar e proteger sua família, essas famílias pagavam pelo transporte, esse que era feito em condições precárias e muitas pessoas morriam até mesmo nos vagões dos trens.

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Em outro prédio, estão desenvolvendo uma parte mais moderna para expor o que foi o terror daquela época. Me senti da mesma forma angustiada, nessa parte você entra em uma sala braça e preta que mostra vídeos da convivência dos judeus antes da guerra, logo depois você passa em um corredor com vários televisores onde aparece Hitler falando discursos em prol do Nazismo e suas ideologias, aquele som entra em sua mente e começa a sentir calafrios, ainda depois você chega em outra sala que tem, como posso dizer, um livro gigante com os nomes das pessoas assassinadas em Auschiwitz. Segundo nosso guia, em breve vão deixar todos os pavilhões nesse formato mais moderno.

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Saindo de lá seguimos, acredito que para o lugar mais triste de Auschiwitz: a câmara de gás, simplesmente não consegui ficar lá dentro, pois só de começar a imaginar todas as atrocidades e as vidas perdidas ali é de uma tristeza profunda.

Em Auschiwitz temos acesso a muitas outras informações, fotos e relatos dessa época nebulosa da história, como imagens de prisioneiros resgatados pesando 30 kg.

Como ouvi dizer, visitar aquele lugar é marcar a sua vida para lutar para que isso não aconteça novamente na humanidade, apesar de todas atrocidades que estamos vivendo no mundo, mesmo nos tempos modernos.

 

Próxima parada foi Auschwitz II, que fica alguns quilômetros distante do I. Pois quando os prédios originais de Auschwitz já não suportavam a quantidade de pessoas para lá enviadas, foi construído o campo II – Auschwitz – Birkenau. Nesse local foram montados diversos galpões de madeira, onde os prisioneiros (Judeus, presos políticos, homossexuais, ciganos) eram aglomerados em condições horríveis.

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Ali você pode ver os galpões onde os prisioneiros (digo prisioneiros, pois não eram apenas as pessoas judias que eram mortas, mas também pessoas que ajudavam os judeus, gays e presos políticos) dormiam, comiam e faziam as suas necessidades. Também ali tem alguns vagões de trem.

É outra sensação estranha entrar nesses galpões, pois ali, pode ser coisa da minha cabeça, mas parece que o cheiro está impregnado, é horrível.

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Enfim, acredito que todas as pessoas do mundo deveriam passar por essa experiência de visitar Auschiwitz, não como um roteiro turístico da Polônia, mas sim uma reverencia a memória da nossa história e marcar o tão cruel que o ser humano pode ser e lutar para que essas atrocidades não aconteçam mais.

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