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ILHÉUS EM UM DIA – PARADA DE CRUZEIRO

Hoje é dia de parada em Ilhéus!

E mais uma vez quando comentava com as pessoas sobre a parada do navio em Ilhéus era a mesma ladainha de Salvador: ai não vale a pena! Ai aproveita o Navio!

Ai gente me poupe, é lógico que nas paradas de navios não conseguimos realmente conhecer o destino, mas da para visitar uns pontos turísticos sem cair a perna. E vamos lá, eu não conheci as praias de Ilheús, fui somente no centro e foi bem legal.

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Navio atracado no Porto de Ilhéus

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SALVADOR EM UM DIA – PARADA DO NAVIO

Era hora de pisar pela primeira vez na capital baiana: Salvador.

Muito ouvi falar sobre Salvador, e principalmente o que fazer na cidade e vou contar para vocês um pouquinho da minha experiência.

Vamos lá! A primeira coisa é que você descendo no porto de Salvador, a hora que sai para fora do porto tem um batalhão de pessoas oferecendo passeios, mas é um batalhão gigantesco, confesso a vontade interior de mandar todos calarem a boca.

Depois de algumas tentativas de conversar com algum taxista e de pessoas que quererem te empurrar fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim por 10 reais (um absurdo! isso por uma fitinha!).

Pegamos um taxi e fotos até a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim. Em 18 de abril de 1745, uma réplica da imagem de Nosso Senhor do Bonfim, foi trazida de Setúbal, Portugal, por Theodózio Rodrigues de Faria, capitão de mar e guerra da marinha portuguesa, que era grande devoto do Senhor do Bonfim, e que fez uma promessa de trazer para o Brasil uma imagem de Senhor Jesus do Bonfim e de Nossa Senhora da Guia se sobrevivesse a uma tempestade.

309A capela começou a ser construída em 1746, e no dia 24 de junho de 1754 a sagrada imagem foi levada para a Colina do Bonfim, mas as obras foram concluídas apenas em 1772 e no ano de 1773 iniciou a tradição da lavagem da Igreja, quando os integrantes da “Irmandade dos Devotos Leigos” obrigavam os escravos a lavarem a igreja para os preparativos das festas do Senhor do Bonfim, no segundo domingo de janeiro, depois do Dias de Reis. Com o passar do tempo a lavagem da parte interna do templo foi proibida, passando o ritual para as escadarias.

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